Pois é, gente. Quando a gente começa a sentir mais um fim de ano chegar, começa a perceber que mais uma ano se passou e não fizemos nada para deixar marca na história. Falo isso por mim, é claro, sem a pretensão de me postar como porta-voz de vocês. Mas, se a carapuça servir, que assim seja.
Eu, por mim, digo que, neste ano que vem passando e acabando, eu não plantei nenhuma árvore, não fiz nenhum filho e nem escrevi nenhum livro. Alguns amigos até me elogiaram por algumas linhas estapafúrdias que escrevi neste blog. Abre parêntesis: palavra estranha esta "estapafúrdia". Se é grande assim e soa assim em português, imagina quão grande será e quão esquisito soará em alemão. Fecha parêntesis. Bom, mas, plagiando o Oswaldo, "não era isso que eu queria falar, queria falar" da Orquestra Imperial.
Quem vem acompanhando este blog, já deve ter lido em algum lugar que eu admiro aqueles grupos que conseguem fazer um som very nice com apenas três integrantes. Mas, quando em vez, acordo assoviando músicas clássicas retiradas por britadeiras sinapsuosas do fundo perdido da memória. Não sei se expressei a idéia. O fato é que de clássico, eu sei duas músicas: uma é a nº 666 mother fuc... do Beethoven e a outra é aquela do "V de Vingança". Para um pulha em música erudita como eu, nada melhor do que dizer que gosto do som de um grupo que atende pela alcunha de "Orquestra Imperial". E melhor, porque a música é cantada. E em português.
Enfim, para quem se encontra mais ou menos na mesma posição que eu, vai lá a dica. É legal. Vale a pena conferir. Ah, e não tem nada de música clássica no som desse pessoal, a não ser a quantidade de membros.
Cordialmente,
Alifanfarrão.
PS: os Pentapolins estão de castigo por tempo indeterminado e só saem do quarto quando eu mandar!
01. O mar e o Ar
02. Não foi em Vão
03. Ereção
04. Jardim de Alah
05. Rue de Mes Souveniers
06. Yarusha Djaruba
07. Era bom
08. Salamaleque
09. Ela Rebola
10. De uma Amor em Paz
11. Supermercado do Amor
Por gentileza, por aqui!
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