Tarde!
Venho interromper a minha indiferença para com este mísero blog simplesmente em consideração ao alter-ego de um camarada meu que veio encarecidamente solicitar a postagem de Baia e os Rockboys!
"Reupei" a coletânea que vinha já postada no blog e que havia tristemente expirado por falta de acessos. Agora é só entrar lá no link que estará disponível, embora, agora, em duas partes.
Abraço!
"Havemos de favorecer e ajudar aos necessitados e desvalidos. Hás de saber, Sancho, que este, que vem pela nossa frente, o capitaneia o grande Imperador Alifanfarrão, senhor da grande Trapobana; e estoutro, que marcha por trás das minhas costas, é o do seu inimigo el-rei dos garamantes Pentapolim do Arremangado Braço, porque sempre entra nas batalhas com o braço direito nu. Este Alifanfarrão é um pagão furibundo, e está enamorado da filha de Pentapolim. Seu pai não quer dá-la ao rei pagão”.
sábado, 22 de dezembro de 2007
quarta-feira, 12 de dezembro de 2007
Móveis Coloniais de Acaju
terça-feira, 11 de dezembro de 2007
Espírito do Blog?
Se vocês alguma vez se dispuseram a ler o que está escrito embaixo do título deste blog, verão que ao final do infame texto eu afirmo sem certeza que talvez ou porventura possa vir a ser circense o espírito virtual do mesmo. Sem segurança afirmava isso não só porque eu criei este blog sem propósito nenhum, mas também porque não tinha como fazer nenhuma relação entre o título que eu saquei das linhas do Cervantes e o conteúdo de uma página de internet que eu não tinha a menor idéia de como preencher.
De tal maneira que, embora esteja registrado que possivelmente este blog teria espírito itinerantemente circense, em nenhum momento, em nenhuma postagem você encontrará referência a qualquer palhaço, a qualquer acrobata, nem mesmo a uma estrutura de lona sequer.
O que também se destaca é que, embora este fato seja por si só escancaradamente claro, ninguém sequer notou, ou se notou, não teve a intenção benfazeja de me alertar. Porque, se alguem o tivesse feito, talvez eu me importasse com a consideração e colocaria uma foto de uma lona de circo no blog. Para manter as aparências. Mas não, nem isso!
Eu entendo. Vocês são como eu. Vão entrando nos blogs por aí. Catando freneticamente tudo aquilo que lhes convém, sem deixar um recadinho de agradecimento, umas míseras e gratuitas palavras de consideração. Ingratos!
Só para manter as aparências, segue um retrato que possa representar minimamente o até agora faltante espírito do blog.
Saudações.
De tal maneira que, embora esteja registrado que possivelmente este blog teria espírito itinerantemente circense, em nenhum momento, em nenhuma postagem você encontrará referência a qualquer palhaço, a qualquer acrobata, nem mesmo a uma estrutura de lona sequer.
O que também se destaca é que, embora este fato seja por si só escancaradamente claro, ninguém sequer notou, ou se notou, não teve a intenção benfazeja de me alertar. Porque, se alguem o tivesse feito, talvez eu me importasse com a consideração e colocaria uma foto de uma lona de circo no blog. Para manter as aparências. Mas não, nem isso!
Eu entendo. Vocês são como eu. Vão entrando nos blogs por aí. Catando freneticamente tudo aquilo que lhes convém, sem deixar um recadinho de agradecimento, umas míseras e gratuitas palavras de consideração. Ingratos!
Só para manter as aparências, segue um retrato que possa representar minimamente o até agora faltante espírito do blog.
Saudações.
Diálogo
Por Criscalina
– Aqui tem soim, sabia?
– Tem é?
– Tem.
– Tem mesmo. Eu já vi, ali, naquela árvore, pulando praquela outra.
– Aqui tem soim... tem cobra e tem besouro também?
– Tem. Aqui tem todo tipo de bicho.
– Tem índio?
– Hã?!
– Tem índio?
– Não, não, não. Índio não é bicho. Índio é pessoa.
– É?
– É.
– Mas aqui deve de ter índio. Índio mora no mato; e aqui né mato!
– É, mas esse mato não tem graça.
– Não tem por quê?
– Porque esse mato é de dentro da cidade, não tem graça não mato na cidade, tem não.
– Mas os índios devem morar aqui; eles moram em floresta.
– Mas aqui não tem índio não! São umas florestas mais pracolá, onde eles vivem, as que prestam...
– Essa floresta é do pânico, é?
– ?
– É, essa floresta deve ser do pânico...
– É não, é não. Essa floresta é a floresta do Parque do Cocó.
– Tem parque aqui, tem?
– Tem, tem uns brinquedos ali, mais pra adiante.
– É, tem mesmo...
– ...
– Mas o polícia não deixa eu brincar lá não, deixa não, ele disse que eu não posso!
– ...
– Não deve de ter graça também, né?
– ...
– Tem é?
– Tem.
– Tem mesmo. Eu já vi, ali, naquela árvore, pulando praquela outra.
– Aqui tem soim... tem cobra e tem besouro também?
– Tem. Aqui tem todo tipo de bicho.
– Tem índio?
– Hã?!
– Tem índio?
– Não, não, não. Índio não é bicho. Índio é pessoa.
– É?
– É.
– Mas aqui deve de ter índio. Índio mora no mato; e aqui né mato!
– É, mas esse mato não tem graça.
– Não tem por quê?
– Porque esse mato é de dentro da cidade, não tem graça não mato na cidade, tem não.
– Mas os índios devem morar aqui; eles moram em floresta.
– Mas aqui não tem índio não! São umas florestas mais pracolá, onde eles vivem, as que prestam...
– Essa floresta é do pânico, é?
– ?
– É, essa floresta deve ser do pânico...
– É não, é não. Essa floresta é a floresta do Parque do Cocó.
– Tem parque aqui, tem?
– Tem, tem uns brinquedos ali, mais pra adiante.
– É, tem mesmo...
– ...
– Mas o polícia não deixa eu brincar lá não, deixa não, ele disse que eu não posso!
– ...
– Não deve de ter graça também, né?
– ...
sexta-feira, 7 de dezembro de 2007
segunda-feira, 3 de dezembro de 2007
The Feitos - Na cabeça da Chorona
Desculpem os meninos pelo trocadilho que o nome pelo qual eles escolheram serem chamados. Não obstante essa infelicidade, os três meninos são bons. Seus sons são bons (agora, desculpem a mim pelo trocadilho. Deixei em itálico para quem não percebeu.)
O disco deles é bem legal. Especialmente pela faixa "disco do roberto" e "um dia você vai querer me beijar" e algumas outras que eu não lembro o nome.
Aproveitem. É de graça, for god sake!
Por gentileza, aqui!
O disco deles é bem legal. Especialmente pela faixa "disco do roberto" e "um dia você vai querer me beijar" e algumas outras que eu não lembro o nome.
Aproveitem. É de graça, for god sake!
Por gentileza, aqui!
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