Verdade ou Animação?
"Havemos de favorecer e ajudar aos necessitados e desvalidos. Hás de saber, Sancho, que este, que vem pela nossa frente, o capitaneia o grande Imperador Alifanfarrão, senhor da grande Trapobana; e estoutro, que marcha por trás das minhas costas, é o do seu inimigo el-rei dos garamantes Pentapolim do Arremangado Braço, porque sempre entra nas batalhas com o braço direito nu. Este Alifanfarrão é um pagão furibundo, e está enamorado da filha de Pentapolim. Seu pai não quer dá-la ao rei pagão”.
sexta-feira, 13 de junho de 2008
quarta-feira, 11 de junho de 2008
Maria Rita - Samba Meu
Então, dizem os doutos em aritimética - principalmente aqueles que são ortodoxamente avessos às influências dilacerantes do relativismo - que imediatamente após o "segundo", no sentido de número cardinal, não de medida de tempo, vem o terceiro. Entretanto, já nos diziam os poetas que em suas latas tudo-nada cabe. E cabe porque eles usam sua licensa poética com sofreguidão.
Maria Rita - embora não seja nem poeta nem letrista (pelo menos que se conheça), mas circula bem pelo círculo dos artistas com talento - não acha necessário denominar o seu primeiro disco de "primeiro", toma a liberdade de nomear o segundo como "homônimo" do lugar que lhe cabe na sequência de sua obra, e renega esta tendência (iniciada pelo segundo, se isso pode ser possível), nomeando o seu terceiro com "Samba Meu". Será que com isso ela esteja tentando dizer que não existe propriamente uma linha evolutiva na sua obra fonográfica? Eu não sei, não quero saber, mas não tenho ravia de quem venha a saber, não. Aliás, deixo aberto o blog para possíveis considerações-intervenções, embora tenha certeza que debates de semelhante natureza não são apreciadas pelos simples aproveitadores de links que visitam este blog.
Maria Rita - embora não seja nem poeta nem letrista (pelo menos que se conheça), mas circula bem pelo círculo dos artistas com talento - não acha necessário denominar o seu primeiro disco de "primeiro", toma a liberdade de nomear o segundo como "homônimo" do lugar que lhe cabe na sequência de sua obra, e renega esta tendência (iniciada pelo segundo, se isso pode ser possível), nomeando o seu terceiro com "Samba Meu". Será que com isso ela esteja tentando dizer que não existe propriamente uma linha evolutiva na sua obra fonográfica? Eu não sei, não quero saber, mas não tenho ravia de quem venha a saber, não. Aliás, deixo aberto o blog para possíveis considerações-intervenções, embora tenha certeza que debates de semelhante natureza não são apreciadas pelos simples aproveitadores de links que visitam este blog.
Independente destas divagações, ela está muito gata. Para comprovar, vide ela participando do especial da Globo sobre o Noel Rosa com aquele vestidinho roxo.
Ah, segue o link do disco
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terça-feira, 10 de junho de 2008
Adoniran Barbosa
"Táuba de tiro ao Álvaro / não tem mais onde furar"
Ia dizendo que abaixo estariam disponíveis para deleite público e gratuito dois discos do Adoniran, mas, na verdade, é um disco "Adoniran e Convidados" e o outro é uma gravação do programa "Ensaio" da TV Cultura. Ambos estão num único link.
Deleitem-se.
Ia dizendo que abaixo estariam disponíveis para deleite público e gratuito dois discos do Adoniran, mas, na verdade, é um disco "Adoniran e Convidados" e o outro é uma gravação do programa "Ensaio" da TV Cultura. Ambos estão num único link.
Deleitem-se.
Adoniran Barbosa e Convidados
1. Fica mais um pouco amor
2. Tiro ao Álvaro (com Elis Regina)
3. Bom dia tristeza (com Roberto Ribeiro)
4. Casamento do Moacir (com Talismã e conjunto)
5. Viaduto Sta. Efigênia (com Carlos Vergueiro)
6. Auguenta a Mão, João (com Djavan)
7. Acende o Candieiro (com Nosso Samba)
8. Apago o fogo, mané
9. Prova de Carinho (com Vânia Carvalho)
10. Vila Esperança (com MPB-4)
11. Iracema (com Clara Nunes)
12. No morro do piolho
13. Despejo na favela (com Gonzaguinha)
14. Torresmo à Milanesa (com Clementina de Jesus e Carlos Vergueiro)
Adoniran Barbosa - Ao vivo (Ensaio da TV Cultura)
1. Saudosa Maloca
2. Filosofia
3. Malvina
4. Joga a Chave
5. Por onde andará Maria
6. Mãe, eu juro
7. Samba do Ernesto
8. Conselho de Mulher]
9. As Mariposas
10. Um samba no Bexiga
11. Abrigo de vagabundos
12. Prova de Carinho
13. Vila Esperança
14. Despejo na favela
15. Acende o Candeeiro
16. Zum zum zum
17. Senta, senta
18. Trem das Onze
Link Único
segunda-feira, 9 de junho de 2008
sábado, 7 de junho de 2008
Oswaldo Montenegro - Seu Francisco
Oswaldo Montenegro interpretando ao seu jeito e ao vivo algumas músicas do Chico Buarque, que, como ele mesmo diz no show, "nos ajudou a folhear esse imenso almanaque que é o Brasil, de Pixinguinha a Tom Jobim".
Desfrutem sem moderação.
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Links Corrigidos
Respeitáveis incautos que continuam desavisadamente a mover para frente o contador de visitas, corrigi alguns links que estavam fora do ar. São eles todos os do Creedence, o "Baladas do Asfalto ao vivo" do Zeca Baleiro, o "4" e o "Bloco" do Los Hermanos, o duplo do Karnak e o Katarse. Acho que, por enquanto, é isso.
Vou arrumando aos poucos.
Atenciosamente,
Alifanfarrão
Vou arrumando aos poucos.
Atenciosamente,
Alifanfarrão
quinta-feira, 5 de junho de 2008
Paulo Leminski - Livros
Não precisa ser um leitor ou visitante bem atento para perceber que o alimentador deste humilde blog devota um certo apreço para com o legado literário de Paulo Leminski, este curitibano que, tal qual um cachorrolouco, faria chover no meu piquenique se à semelhante atividade de entrenimento fosse eu afeiçoado. No entanto, a fim de prevenir surpresas a possíveis incautos, decidi reafirmar esta minha preferência pelo judoca polaco mediante a disponibilização de alguns de seus escritos para download. Certamente não estarão presentes todos os guardanapos e anotações avulsas escrivinhadas pelas paredes por onde passou Paulo Leminski, mas o que deixarei aqui já está também de bom tamanho para saciar parcialmente a curiosidade de quem quer que seja. E para aqueles desavisados e pobres descaminhados que sequer ouviram falar de P. Leminski, além de pena, deixarei a possibilidade de conhecê-lo por meio da biografia de Paulinho Vaz.
Humildemente,
Alifanfarrão!
Humildemente,
Alifanfarrão!
O Bandido que sabia latim
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Agora é que são elas
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Anseios Crípticos 2
Aqui
Catatau
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Distraídos Venceremos
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Jesus a. C.
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La vie en close
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