Nasci na assim chamada "década perdida". Desde 1949, Eric Arthur Blair - mais conhecido como George Orwell - havia condenado o ano do meu nascimento. Ironias à parte, mal o "fim da história" havia sido "decretada" pelo Departamento de Estado norte-americano através do Francis Fukuyama, as torres gêmeas e o pentágono destruídos simbolizaram a continuação das ações de ardilosas de Clio (deusa da história).
Tendemos a ver os anos 60 e 70 apenas do ponto de vista da contracultura norte-americana. Mas, enquanto os hippies fritavam seus cérebros com drogas e liberavam seus corpos com o amor livre, as ditaduras militares sapecavam a América Latina. Enquanto o napalm comia solto no Vietnã, Jimi Hendrix fez o favor de deixar este show para a posterioridade.
Há quem diga que saber do contexto histórico não ajuda nada para compreender este show; que bastaria um teco de LSD. Como diria uma amiga da minha cunhada: "já que tá, que vá!"
Tendemos a ver os anos 60 e 70 apenas do ponto de vista da contracultura norte-americana. Mas, enquanto os hippies fritavam seus cérebros com drogas e liberavam seus corpos com o amor livre, as ditaduras militares sapecavam a América Latina. Enquanto o napalm comia solto no Vietnã, Jimi Hendrix fez o favor de deixar este show para a posterioridade.
Há quem diga que saber do contexto histórico não ajuda nada para compreender este show; que bastaria um teco de LSD. Como diria uma amiga da minha cunhada: "já que tá, que vá!"
Downloadeie parte 1, parte 2, parte 3
Nenhum comentário:
Postar um comentário