Eu sempre achei que, quando criança, nunca tinha tido uma brincadeira original. Depois de um tempo, conversando com os amigos sobre a nostalgia de nossos tempos lúdicos, percebi que uma das nossas brincadeiras não era praticada por todo mundo. E fiquei feliz e preocupado ao mesmo tempo. Feliz pela pretensa originalidade da brincadeira. Preocupado por conta de um possível distúrbio juvenil por achar esta brincadeira divertida.
Estou me referindo à arte de pescar aranhas. É simples. Uma linha de costura, um chiclete mascado e a perícia da paciência e de saber a hora certa de puxar. Ao colar um pedaço de chiclete em uma das pontas da linha de costura, você o introduz num buraco de aranha e espera o bote. A sentir que ela atacou a isca, um abraço. É como se ela tivesse caído na rede como um peixinho (desculpe a analogia; não pude evitar). Você a tira do buraco, pois ela estará grudada no chiclete e a coloca em um pote qualquer, de preferência um que tenha as paredes internas lisas para que ela não possa subir pelas paredes (outro trocadilho infame).
A nossa melhor brincadeira era colocar as aranhas para brigar depois de tê-las apanhado em um dia de boas pescarias. Não chegávamos a apostar naquela que sobreviveria a todas as lutas porque não éramos assim tão macabros. Mas o que a gente fazia não chegava nem aos pés do que esses japoneses deste site fazem.
Chequem e me digam se não tenho razão.
PS: Os caras chegam ao cúmulo de narrar a luta!
Estou me referindo à arte de pescar aranhas. É simples. Uma linha de costura, um chiclete mascado e a perícia da paciência e de saber a hora certa de puxar. Ao colar um pedaço de chiclete em uma das pontas da linha de costura, você o introduz num buraco de aranha e espera o bote. A sentir que ela atacou a isca, um abraço. É como se ela tivesse caído na rede como um peixinho (desculpe a analogia; não pude evitar). Você a tira do buraco, pois ela estará grudada no chiclete e a coloca em um pote qualquer, de preferência um que tenha as paredes internas lisas para que ela não possa subir pelas paredes (outro trocadilho infame).
A nossa melhor brincadeira era colocar as aranhas para brigar depois de tê-las apanhado em um dia de boas pescarias. Não chegávamos a apostar naquela que sobreviveria a todas as lutas porque não éramos assim tão macabros. Mas o que a gente fazia não chegava nem aos pés do que esses japoneses deste site fazem.
Chequem e me digam se não tenho razão.
PS: Os caras chegam ao cúmulo de narrar a luta!
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